Farmacêuticos Hospitalares participaram nesta terça-feira, 16, da 2ª Assembleia para discutir a a contraproposta de convenção feita pelo Sindicato dos Hospitais (SindHoesg). A vice-presidente do Sinfargo, Mirtes Bezerra, apresentou a proposta à categoria. “Todos os aspectos referentes a aumento salarial foram negados. Eles concordaram apenas com o que não vai gerar um financeiro”.
Negativas
O Sindhoesg não concordou em criar um piso salarial para a categoria, pagar gratificação e incentivo por assiduidade. Também foram contra fornecer benefícios de plano de saúde, refeição e seguro de vida aos farmacêuticos que trabalham em hospitais de Goiás. O Sinfargo propôs um aumento de 9%, todavia o Sindicato dos Hospitais se prontificou a pagar 6%, alegando dificuldades financeiras, diante dos repasses do SUS que não são reajustados.
Aceita
Adicional de tempo de serviço e noturno foram aceitos, como também o salário substitutivo. “A pessoa que assume o cargo de alguém que sai de licença vai receber o valor que a licenciada recebe”. Auxílio creche de 50%, por filho, durante 6 meses, também foi aceito. Aprovaram ainda liberação para aperfeiçoamento profissional sem precisar repor o dia de serviço ou descontar no salário.
Decisão
Os farmacêuticos aceitaram alguns pontos do acordo e o Sindicato dos Farmacêuticos se reunirá novamente com o Sindhoesg.
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