Movimento farmacêutico ganha apoio do Controle Social na luta pela valorização profissional

 Nesta quarta-feira, 9/4,   o movimento pela aprovação da subemenda aglutinativa ao PL 4385/94 defendida pelos farmacêuticos brasileiros conseguiu  conquistas importantes  em Brasília. Foi aprovada no Plenário do Conselho Nacional de Saúde a Moção de Apoio nº 2/2014 à subemenda. No Fórum das Entidades Nacionais dos Trabalhadores da Área da Saúde – FENTAS também foi aprovada uma moção de apoio  por unanimidade. Representantes das entidades também participaram de uma reunião extremante produtiva com o Deputado Ivan Valente e o Ministro da Saúde Arthur Chioro, que vê a assistência farmacêutica como uma das pautas prioritárias na gestão do SUS. Paralelamente outras lideranças continuam trabalhando na Câmara, visitando os gabinetes, apresentando a proposta da categoria farmacêutica.

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“A defesa da saúde pública e da profissão farmacêutica ganha força com a união das entidades e articulação com diversos atores. A cada dia, com muito empenho das lideranças, um novo passo é dado”, disse a Presidente do Sinfargo e vice-presidente do CRF-GO Lorena Baía. Segundo ela, estão todos muito empenhados e mobilizados na defesa da proposta elaborada na II Reunião do Fórum Nacional de Luta Pela Valorização Profissional.

Para a líder sindical e classista,  o apoio e a força do Controle Social são fundamentais neste momento crucial pelo qual passa a profissão farmacêutica. Foram as entidades farmacêuticas representadas neste coletivo (CFF, FENAFAR e FEIFAR) que construíram as duas propostas de moção de apoio à subemenda. No Conselho Nacional de Saúde,  a moção foi aprovada com apenas um (01) voto em contrário: o SINDUSFARMA.

“Trabalhar em consonância com as deliberações do Fórum, sobretudo com a união das entidades tem sido fundamental para o êxito das nossas ações” disse Lorena Baía, que também é representante do CFF no Conselho Nacional de Saúde.

Veja as Moções abaixo

Moção de apoio do Conselho Nacional de Saúde

Moção de apoio do Fentas

Fonte: Assessoria do Sinfargo e do CRF-GO

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