Assembleia Geral Extraordinária do Sinfargo realizada no início da noite desta segunda-feira, 27/7, no auditório do Sincovaga, decidiu, por unanimidade, pela perda do mandado de três diretores da entidade por abandono de cargo. A votação foi secreta e por cédulas.
Conforme Estatuto do Sinfargo, os diretores da entidade estão sujeitos à perda do mandato por abandono de cargo. E Winston Ferreira C. de Paula Júnior (vice-presidente), Danilo Gonçalves Moreira Caser (diretor jurídico) e Márcio Augusto de Oliveira (conselheiro fiscal) não compareciam às reuniões do Sindicato desde 2013.
Antes da votação, os farmacêuticos foram esclarecidos, pela presidente da entidade, Lorena Baía, sobre o estatuto, sobre os ritos jurídicos seguidos pelo Sindicato e ouviram a leitura do edital de convocação publicado no jornal O Popular em 22/7. A Assessora Jurídica do Sindicato, Valéria Pelá, também prestou esclarecimentos à Assembleia.
Opinião
Farmacêuticos presentes opinaram sobre a situação em discussão: “a gente está lidando com a defesa dos farmacêuticos, se os representantes eleitos não trabalham de forma efetiva, quem fica prejudicada é a categoria e a sociedade”, observou a farmacêutica Karla Alves Roldão, que trabalha na Farmácia Popular.
“É importante termos pessoas que lutam em prol dos nossos direitos”, relatou o farmacêutico Marco Aurélio Damasceno, que atua no comércio varejista. Para ele, sindicato unido será sempre mais forte.
Para o farmacêutico hospitalar Fábio Rogério de Oliveira da Cunha, o sindicato precisa crescer e se fortalecer, e para tanto, necessita de quem está realmente disposto a lutar pelos farmacêuticos.